A política imperialista de despopulação.
Um testemunho in situ

O padre Giorgio, de formação monástica e médica, exerce seu ministério na América Latina, no Extremo Oriente e em outras partes do mundo. Foi testemunha das tentativas de infiltração da cultura da morte antimulher e antifamília nesses continentes. Estas são em geral realizadas sob a forma de contracepção, abortos, esterilizações forçadas, vacinas abortivas, corrupção da inteligência por parte da mídia (mensagens diretas ou subliminares), enganos, etc.

Atualmente, o padre Giorgio realiza uma viagem pela Europa para denunciar este imperialismo eugenista por meio de palestras, mensagens de rádio, etc.

Por que a cultura da morte?

De início, não é o dinheiro que motiva a cultura da morte: trata-se essencialmente de uma luta espiritual. São Paulo diz que nossa luta não é contra seres de carne e de sangue, mas contra poderes do mal que estão nas alturas, quer dizer, contra o Maligno, o demônio.

Acho que é importante, porque assistimos aqui a uma luta do anjo das trevas, Lúcifer, Satã, contra Deus. É uma luta já perdida antecipadamente; o demônio sabe bem. Mas como não pode atentar contra Deus, fará contra sua Criação e sobre suas criaturas mais apreciadas: as almas imortais. Seu objetivo é impedir que Deus crie almas para encher o Céu de escolhidos, e fazer com que a maior quantidade delas caiam no Inferno. Para isso, utiliza dois tipos de ataque:

1) tornar o mundo apóstata, rechaçando seu Criador e multiplicando as tentações, tornando a vida um estado de graça praticamente impossível para os cristãos.

2) destruir a unidade família-mulher-sexualidade. Estes ataques começaram no paraíso terrestre, já que a condenação que recebeu (“esta te ferirá a cabeça”, Génesis 3:15) ficou atravessada em sua garganta. Seu inimigo é a mulher, em seu duplo mistério de virgindade e maternidade. Em princípio, será contra ela que dirigirá seu ataque. Realmente, Deus não cria as almas sozinho, mas em colaboração com um casal humano, graças ao dom extraordinário da "sexualidade" - que Deus não concedeu aos anjos - no seio da família, e muito particularmente no corpo da mulher.

A sexualidade é algo extraordinário que Deus inventou, e o inimigo descobriu que era relativamente fácil pervertê-la nos seres humanos, desviando-a de seus objetivos. Para esse trabalho de destruição, serve-se de certo número de organizações internacionais muito poderosas e sectárias, todas elas ligadas à ideologia eugenista.

Estas organizações realizam um trabalho de influência considerável há mais ou menos um século. E as Igrejas deixaram o terreno praticamente livre.

O método aplicado no Terceiro Mundo.

O planejamento familiar norte-americano exerceu com êxito múltiplas pressões sobre os políticos locais. Em 1969, seu vice-presidente, Frederick S. Jaffe (Associação Americana de Paternidade Planejada), resumia as trinta medidas que propunha para reduzir a fertilidade1:

  • Reestruturar a família, fixando uma imposição fiscal sobre o matrimônio e uma imposição suplementar por filho.
  • Obrigar as mulheres a trabalhar fora do lar sem proporcionar creches.
  • Limitar ou suprimir os subsídios por maternidade ou por família numerosa.
  • Abortar à força as mulheres não casadas.
  • Instituir a permissão de gravidez.
  • Múltiplos estímulos financeiros à contracepção, à esterilização e ao aborto.
  • Esterilização obrigatória depois do segundo filho.
  • Induzir os jovens à homossexualidade ou à promiscuidade sexual fora do casamento.
  • Infetar as redes de água potável com contraceptivos.
  • etc.

Todas estas medidas foram concebidas para serem impostas aos países em troca de promessas de ajuda econômica ou de outra natureza.

Esta política eugenista se converteu em uma realidade com cada vez maior presença. Hoje podemos comprovar:

  • A promoção do aborto, defininido como um direito fundamental da mulher2.
  • A infecção de redes de água potável e de suplementos alimentares - estranhamente reservados às mulheres grávidas ou que estão amamentando - com contraceptivos.
  • A existência de campanhas de esterilização forçada e a imposição de cotas que devem ser respeitadas em matéria de ligadura de trompas, vasectomias, colocação de dispositivos intrauterinos, implantes abortivos (Norplant).
  • Vacinações que incluem sistematicamente agentes contraceptivos e abortivos, como o hormônio hCG (gonadotrofina coriônica humana, responsável pela manutenção da gravidez), o antígeno antizona pelúcida (que destrói os óvulos futuros da jovem vacinada), o antígeno antiesperma para os homens.
  • Os programas de vacinação obrigatória sem possibilidade de controlar o conteúdo exato das vacinas nem de escolher outro fornecedor diferente do que é imposto (OPS).
  • Os preservativos microperfurados que facilitam a propagação da Aids e de outras DST.
  • A obrigação de importar o milho norte-americano da Monsanto3 (ou de outros enormes lobbies cerealistas como Cargill, ADM, Dreyfuss, Bunge y Borne, Mitsui & Feruzzi) até atender 30% das necessidades nacionais.
  • A imposição de manuais e de cursos de educação sexual a partir do ensino fundamental para perverter a juventude.
  • A banalização do “sexo”: a sexualidade é rebaixada ao "sexo" e ao prazer, que deve ser maximizado! Cada um tem direito a uma vida sexual satisfatória. Em consequência, cada um é livre para escolher sua orientação sexual: heterossexual, homossexual, lésbica, bissexual, transexual ou zoófila4, incestuosa, pedófila5, sado-masoquista, etc.
  • Políticas de destruição da instituição familiar: obrigar a mulher a trabalhar fora do lar, penalizar a família em vez de ajudá-la.

Todos estes pontos estão contidos na Carta de Direitos Sexuais e Reprodutivos6 dirigida a crianças e adolescentes. Este documento foi apresentado à ONU pela IPPF [Federação Internacional de Planejamento Familiar], herdeira histórica do eugenismo, com apoio de ONGs “feministas”, “gays” e outras. De fato, esta "Carta" foi imposta aos governos dos diferentes países sob o nome de "leis de saúde reprodutiva" com anterioridade à discussão de acordos econômicos, culturais, etc.

Se esta eugenia conseguiu se desenvolver é porque seus promotores encontraram ouvidos atentos no Estado federal norte-americano e na ONU. Também encontraram abundantes meios financeiros para se sustentar. Não é com sutileza, mas de forma brutal, que estas políticas são executadas nos países em vias de desenvolvimento: neles, as pessoas estão menos informadas e não têm dinheiro suficiente para levar perante a justiça seus agressores - isto é, os grandes lobbies farmacêuticos ou agroalimentares, os grandes organismos públicos ou privados, ou as grandes instituições financeiras internacionais.

Entre as mais conhecidas estão a USAID e o FNUAP, que dependem dos Estados Unidos e das Nações Unidas respectivamente, a IPPF ou Planejamento Familiar, o World Food Program, o Banco Mundial, o USDA (ministério de agricultura dos EUA ), a OMC (Organização Mundial do Comércio), a OMS, o Unicef, o MSI (Marie Stopes Internacional), que atualmente causa estragos no Afeganistão. Estas organizações preparam os projetos de lei para os governos a fim de impor medidas de eliminação da população local e apoderar-se das riquezas do país (tanto minerais como de outra natureza)7.
Um cartaz de propaganda de 1986: "Realizar o planeamento familiar, implementar a política nacional básica".

Recentemente, o FNUAP deu o que falar na Tanzânia: o governo desse país rechaçou um envio de 10 milhões de preservativos do FNUAP, devido à existência de microporosidades na membrana de látex das camisinhas. Por isso, o carregamento, cujo valor comercial ascendia a 900 mil dólares, foi destruído. O verdadeiramente excepcional neste assunto não foi a má qualidade da mercadoria, mas o fato de que alguém tenha realizado um controle!

As verdades ocultas

Da mesma forma que acontece na França, nos países ocidentais desenvolvidos, a mídia aplica os grandes princípios maçônicos: "Semeiem corações viciosos e colherão cadáveres de jovens cristãos", "corrompam, corrompam, façam com que respirem o vício pelos cinco sentidos", "mintam e mudem o sentido das palavras e eles terminarão por pensar e se comportar como vocês querem sem nem perceberem". Assim empurram a infância e a juventude indefesas para a perversão, à qual chamam de "sexualidade protegida" (safe sex). É uma ficção, pois as microperfurações dos preservativos nem são mencionadas. Na França, muitos médicos realizaram trabalhos sobre o tema e foram escritos alguns livros, entre os quais podemos citar os do extinto professor Lestradet. Muitos outros cientistas escreveram a respeito da mentira do preservativo. Sobre esse assunto, observa-se que essa fábula empurra os jovens a manter uma atividade sexual que despreza as leis de Deus e que, em todos os países nos quais circulam os preservativos, o número de doentes de Aids cresce de maneira exponencial. Como é isso? Porque todos os preservativos têm microperfurações de entre 5 e 10 mícrons de diâmetro. E a cabeça de um espermatozóide mede 7 mícrons, isto é, é só um pouco maior que as perfurações. As provas de qualidade aplicadas pelos fabricantes de preservativos consistem em fazer passar íons elétricos, o que permite detectar microperfurações de pelo menos 10 mícrons.

O vírus da Aids é 500 vezes menor que a cabeça de um espermatozóide. Então, como é que o preservativo poderia "nos proteger"? Algo ainda mais grave: a qualidade dos preservativos vendidos na África ou na América Latina é tão ruim que sua venda é proibida nos Estados Unidos. E isto é assim porque, nos Estados Unidos, quando um produto provoca um problema, o cliente pode levar o fabricante perante a justiça, e este último certamente perderá o litígio.

O imperialismo abortista

Pelo contrário, no Terceiro Mundo, as pessoas morrem antes de denunciar os abusos dos quais foram vítimas. Por exemplo, nas campanhas sistemáticas de esterilização forçada realizadas em todos os países pobres (África, Ásia, América Latina - do México ao Chile e Argentina), depois de um parto em um hospital público, se o médico não convence a mulher de se esterilizar, coloca um ou dois dispositivos intrauterinos mesmo sem ela saber. São realizadas até 30% de cesarianas porque isto facilita a prática da ligadura de trompas. Nas "maquiladoras" ou fábricas das zonas francas da Guatemala ou dos países pobres da Ásia, onde se confeccionam roupas, jeans, componentes de computadores, calçados, etc. para a Nike, a Adidas, a Nestlé, a Levis e outras multinacionais sem escrúpulos, ter as trompas ligadas é condição necessária para ser empregada. Em outras ocasiões, os médicos colocam um dispositivo intrauterino nas operárias sob o pretexto de realizar um Papanicolau. Nas oficinas têxteis e de confecção do Equador, os médicos percorrem as máquinas de costura nas quais trabalham as mulheres. Assim, injetam depo-provera ("contraceptivo" abortivo de efeito trimestral) nas operárias, dizendo que se trata de vitamina. As forças armadas dos EUA atuaram de maneira idêntica depois do 11 de setembro na América Central. Com efeito, em agradecimento a esses países pela sua colaboração na luta contra o "terrorismo", cavaram gentilmente poços nos quais colocaram produtos contraceptivos de longa duração!

Exercem uma terrível pressão sobre as mulheres camponesas que, em alguns países, representam 90%. No Peru ou na Guatemala, entre 90 e 95% da população não sabe nem ler nem escrever. Para eles, o médico é, então, uma autoridade respeitável. Os profissionais da saúde pressionam constantemente as mulheres em todos os "Centros de Saúde". Comprovei isso muitas vezes. Médicos e enfermeiras são treinados sobre a maneira de convencer as mulheres a se deixarem esterilizar, dizendo: "se vocês não aceitam esta prática, não terão direito ao serviço de assistência médica, nem a obter ajuda alimentar, no seu próximo parto"

Na Europa, encontramos as mesmas práticas, só que exercidas de modo mais discreto e dirigidas sobretudo às mulheres imigrantes que, no geral, não possuem meios para se defender. De igual modo, encontrei várias mulheres grávidas, francesas ou do Magreb, que foram alvo de pressões contínuas e muito agressivas para ligarem as trompas. Esse é o caso da senhora X, de origem magrebi, mãe de três crianças, vivendo em Paris, que se deu conta de que sua médica francesa, depois de ter feito uma cesariana desnecessária, esterilizou-a contra sua própria vontade e a de seu marido. Além disso, esta ginecologista tinha incitado, grosseiramente, a que matasse esse bebê durante toda sua gravidez. E tudo isso aconteceu em renomadas instituições da região parisiense!

É indispensável ajudar estas pessoas a iniciarem ações judiciais contra os médicos e os patrocinadores desta ideologia.

No Terceiro Mundo trata-se de uma prática sistemática. As mulheres que sofreram uma ligadura de trompas contra sua vontade não percebem imediatamente por que não têm mais filhos e não se preocupam com a questão.

Só um ou dois anos depois começam a se inquietar e ouvem como resposta: "não sabemos; pode ser um problema de alimentação, uma contaminação...". Acontece muito frequentemente - comprovei isso no exercício de meu ministério sacerdotal - que, tempo depois, uma mulher tem fortes dores no baixo ventre e perda de sangue. Vai então ao médico:

"- Quanto tempo faz que tem isso?
- Tenho o quê?
- Pois, seu dispositivo intrauterino...
- O que é isso?
- Você tem um dispositivo intrauterino colocado em sua matriz...
- E quem me colocou isso?
- Não sei, mas está aí."

E se descobre que isto aconteceu enquanto a mulher esteve em algum "Centro da Segurança Social", em um hospital público ou instituições equivalentes, momento em que se colocou o dispositivo intrauterino.

Os países que negociam com estas organizações devem respeitar as cotas impostas para poderem continuar recebendo empréstimos. Por exemplo, o México tem menos de 100 milhões de habitantes. Este número não pode ser ultrapassado. Deve-se levar em conta que, desses 100 milhões de habitantes, 50 milhões são mulheres. Deixando de lado as menores de 12 anos e as que superaram os 48 anos (que não são mais férteis), temos menos de 30 milhões de mulheres. Sobre esse número, o México tem uma cota anual de 500.000 ligaduras de trompas ou vasectomias e de 300.000 colocações de dispositivos intrauterinos. São 800.000 pessoas no total - podemos arredondar para um milhão, já que existem outras técnicas que são praticadas. Pede-se, então, aos médicos que pratiquem um milhão desse tipo de intervenções por ano, sob a vigilância dos chamados "controladores". Tenho um amigo médico em El Salvador que trabalha como controlador ginecologista do governo, por conta da IPPF. Posteriormente, ele se converteu. Nesse momento, disse a si mesmo: "ou sou católico ou não sou". Apresentou sua renúncia. ”Não posso continuar: são coisas que vão contra Deus”.

Procurando, encontramos muitos textos de leis ou de decretos, que foram assinados entre Presidentes da República. Penso especialmente no presidente da Guatemala, Portillo. Conheço o problema porque vi como se repetia, inclusive em outros países. São textos que possuem uma única publicação no Jornal Oficial; ninguém repara neles. São acordos entre governos - por exemplo, Guatemala ou El Salvador por um lado, e o Estado Federal Alemão, ou a Finlândia ou Suíça, pelo outro. Por exemplo, o Estado alemão, através de um organismo muito poderoso chamado GTZ8, se ocupa, de fato, unicamente de esterilizar mulheres. Neste tipo de acordos (4 de julho de 2001), o Estado alemão se compromete a enviar meios técnicos e pessoal capacitado a fim de contribuir para a "igualdade de sexos" ("gender equity" em inglês; "equita in genero" em latim). Trata-se de uma expressão um pouco técnica, que significa, na prática, a promoção por todos os meios da contracepção e da imoralidade entre os jovens. Ao mesmo tempo, o documento estabelece que o governo local (equatoriano ou guatemalteco...) se absterá de articular ações judiciais contra os especialistas alemães que forem enviados, independente da natureza de seus atos. Quer dizer que estas pessoas, conforme o acordo, não poderão ser presas nem condenadas, mesmo violando ou esterilizando as mulheres em questão. Caso sejam acusados por elas, o texto dispõe textualmente: "o governo se compromete a não iniciar ações contra a GTZ, nem contra os técnicos alemães". O exposto dá uma ideia da brutalidade deste tipo de acordos.

A "vacina" antigravidez

Utilizar vacinas como contaminantes ou vetores de um efeito secundário programado é uma possibilidade muito atraente para os controladores eugenistas da população. Também para os grandes laboratórios farmacêuticos. As campanhas de vacinação alcançam milhões de pessoas totalmente confiantes e podem levar a lucros de milhões de dólares.

Este é o objetivo de um dos "pacotes" que o Banco Mundial obriga os países do Terceiro Mundo a aceitarem: o pacote das vacinações, e sobretudo das vacinações esterilizantes e abortivas.

Existe documentação numerosa e séria sobre este tema. A respeito de numerosas vacinas, tanto o Banco Mundial como a OMS (Organização Mundial da Saúde) obrigam os ministérios de saúde dos países pobres a vacinarem sua população e, para o caso da América Latina, a comprar essas vacinas exclusivamente da OPS - Organização Panamericana da Saúde, que é a denominação pouco dissimulada da OMS. O contrato estabelece que os governos não têm permissão para analisar essas vacinas. Se desejam, no entanto, efetuar um controle, só poderão realizá-lo através de três laboratórios que dependem exclusivamente do Banco Mundial. Toda vez que fizemos uma análise de maneira independente, as vacinas destinadas a estes países (Argentina, Nicarágua, Filipinas, México, etc.) - entre outras, as vacinas antitetânica, antidiftérica, antivariólica e, mais recentemente, a BCG e a vacina contra a hepatite B - comprovamos que todas elas contêm sistematicamente o famoso hormônio hCG ou gonadotrofina coriônica. O contrato imposto pelo FNUAP e pela USAID prevê que os governos devem vacinar todas as mulheres grávidas duas ou três vezes durante a gestação - isto é proibido na França -, bem como as meninas (não os meninos!). Verificou-se que, em quatro de cada cinco casos, essas vacinas continham o hormônio gonadotrofina coriônica sintética.

Trata-se de um hormônio que o filho, algumas horas depois da concepção, envia a sua mãe para que ela o reconheça e para que o sistema imunológico materno não o destrua. Quando o corpo da mãe o detecta, compreende que não se trata de um corpo estranho que deve ser destruído ou expulso, mas de um bebê, bloqueando o sistema imunológico para permitir o implante do embrião no útero. Os “birth-controllers” colocam este hormônio hCG, levemente modificado, nas vacinas. Ao vacinar a mulher grávida com elas, a mãe produz anticorpos anti-hCG que são transmitidos ao filho. Ora, o feto no seio materno não tem um sistema imunológico em funcionamento. Quando a menina nasce, recebe 6 doses da vacina antitetânica durante o primeiro ano de vida. Depois, os médicos aplicam novamente a vacina nas escolas, utilizando como armas o medo e a ignorância. Depois da primeira menstruação aplicam novamente a vacina em todas as meninas e nunca nos rapazes. É horrível. Quando a jovem casar, conceberá um filho que enviará esse mesmo hormônio hCG para dizer: "Mamãe, estou aqui!" - mas em lugar de reconhecer este hormônio como um sinal da presença do bebê, o sistema imunológico materno o identificará como um agressor. Assim, enviará anticorpos para destruir essa molécula; quer dizer, cortará o contato entre a criança (alma imortal) e sua mãe. Isto simplesmente se chama de crime (aborto provocado).

Realizei investigações sobre este assunto na intranet médica reservada aos especialistas universitários com o doutor B., embriologista de uma importante faculdade de medicina francesa.

Encontramos um programa de investigação que está sendo desenvolvido na Índia há 33 anos por um tal G.P. Talwar (do Instituto de Imunologia de Nova Delhi). O objetivo dos estudos efetuados por este profissional é determinar como introduzir nas vacinas o hormônio hCG evitando um efeito cross-linked com os hormônios FSH, LH e TSH, que possuem a mesma subunidade Beta que a hCG. Os trabalhos em questão contam com financiamento de grandes laboratórios farmacêuticos internacionais, do Population Council, da Fundação Rockefeller e do International Development Research Center do Canadá. Durante 29 anos - de 1974 até 2003 - este investigador "gerou" até 50 artigos por ano. É autor de um enorme trabalho sobre um único tema: como podemos utilizar as vacinas clássicas para obter efeitos abortivos e deste modo eliminar populações inteiras sem que estas percebam.

Este assunto está devidamente documentado através de relatórios muito sérios que foram difundidos pelo site da Internet da OMS9 e por publicações científicas prestigiosas10. Os promotores não ocultam estes documentos. Sabem que não correm grandes riscos, devido à natureza técnica dos estudos e à falta de liberdade da mídia. O exposto não impede que a OMS negue a utilização destes produtos contra as populações, apesar das provas acumuladas nesse sentido. Quem pode ainda acreditar neles? No entanto, o termo "vacina antigravidez" foi substituído pelo mais neutro "imunocontracepção". Importantes meios financeiros estão voltados para o desenvolvimento de técnicas ainda mais sofisticadas que o rechaço ao hormônio hCG.

A Aids como instrumento de controle das populações

Há uma grande polêmica a respeito da origem da Aids: supõe-se que o vírus da Aids foi integralmente criado pela CIA e os serviços do exército norte-americano no contexto da guerra biológica. Os trabalhos teriam sido efetuados no laboratório de máxima segurança P4 de Fort Detrick, Maryland, EUA, fundado em 1977. Em 1969, e por solicitação do Pentágono, o presidente Nixon já tinha destinado 10 milhões de dólares para a produção de vírus cancerígenos e um vírus capaz de destruir o sistema imunológico humano em pouco tempo. Estes vírus teriam sido experimentados em 1977 em prisioneiros condenados à morte ou à prisão perpétua, com a promessa de outogar-lhes a liberdade se sobrevivessem. Lembramos a campanha massiva de vacinação contra a hepatite B realizada sobre as minorias "gay" de Nova York. Pouco tempo depois aconteceu a explosão da Aids nesses mesmos grupos. Isto explicaria também o aparecimento dos primeiros casos de Aids em 1979 entre esses mesmos prisioneiros homossexuais, libertados conforme prometido, nas "comunidades gays" de Nova York11.

Hoje se trabalha com outra hipótese, segundo a qual o vírus da Aids seria o resultado de contaminações acidentais provocadas por um vírus SIV dos macacos verdes, através de vacinas contra a poliomielite fabricadas pelos laboratórios Wistar da Filadélfia em 1957-59. Estas vacinas foram administradas pela equipe do professor Hilary Koprowsky a um milhão e meio de crianças no Congo e em Burundi (curiosamente, a Wistar é uma das colaboradoras de Fort Detrick na fabricação e provas de vírus com fins militares). Edward Hooper, em seu livro The River (O rio), manifesta que as regiões onde se descobriram os primeiros casos de Aids12 são, precisamente, as regiões do Congo nas quais se administrou em massa a vacina oral contra a pólio nos anos 50. A contaminação de certas vacinas por vírus (o SV4013 ou a hepatite) já tinha sido provada.

Outros fatos e dados14 são intencionalmente escamoteados dos jovens por governos e laboratórios farmacêuticos. Por exemplo, o vírus HIV ou Aids está presente em maior quantidade na saliva humana do que nas secreções genitais ou no sangue. Quer dizer que a transmissão através da saliva existe: no famoso beijo "à francesa" com intercâmbio de saliva, encontramos sangue do companheiro na saliva de 95% das pessoas depois de ter dado esse tipo de beijo. Dessa forma, os leucócitos ou glóbulos brancos infetados passam para a cavidade bucal a um ritmo de um milhão por minuto, e até 10 milhões por minuto. Como é habitual que os doentes de Aids e as mulheres que tomam pílulas contraceptivas tenham infecções gengivais, abscessos e úlceras na boca, a passagem destes vírus ao fluxo sanguíneo é muito fácil. Quanto à pretendida brevidade da vida do vírus fora do corpo humano, basta citar o estudo do Instituto Pasteur - Unidade de Oncologia Viral - publicado em setembro de 1985 pelo jornal The Lancet. Nesse relatório se demonstra que esse vírus "frágil" mantém sua capacidade infecciosa depois de permanecer 15 dias a temperatura ambiente.

Existe também uma transmissão pelos mosquitos e outros insetos que picam. 90 vírus ou retrovírus transmitidos pelos insetos infetam o ser humano. Depois de um estudo realizado com mais de 5.000 insetos capturados na África central, foi identificada a presença de sequências similares ao HIV no DNA de insetos de numerosas espécies. (Laboratório de virologia molecular - Universidade de Paris e Instituto Pasteur, 1990).

Na prática, independente de qual for a verdadeira origem da Aids, podemos observar (ver gráficos) que cerca de 3/4 das pessoas infetadas pela Aids habitam a África subsaariana15 O segundo foco de infecção está na Ásia (sul e sudeste). No final de 2001, determinou-se que na China comunista existiam 850.000 infetados, provavelmente por causa de extrações de sangue realizadas sem as medidas higiênicas adequadas.

Na verdade, a África continua sendo o objetivo prioritário dos eugenistas, e a China é o campo de ação de uma gangue comunista que visa à diminuição da população. Para eles, a epidemia da Aids é uma desgraça que chega oportunamente.

Como atuar na França

Em primeiro lugar, a justiça está nas mão de Deus. Ele atuará e finalmente vencerá, mesmo se nossos países se encontrarem em estado calamitoso e se negarem a mudar de conduta. Devemos viver em Sua graça e perseverar na oração.

Além disso, há um trabalho que cada cristão deve realizar: frente a este programa de genocídio universal e de destruição de almas imortais - diabolicamente organizado e com milhões de dólares à disposição - é necessário se informar e difundir. Para isso, será necessário utilizar os meios de comunicação modernos, como os fóruns e os correios eletrônicos. Frequentemente, será preciso também exortar o clero para que cumpra seu ofício, oferecendo ensinamentos corretos. Assim poderemos ajudar as vítimas.

Uma associação como La Trêve de Dieu [A Trégua de Deus] tem por finalidade ajudar as vítimas da eugenia. Para isso, devemos apoiá-las para que possam se converter em querelantes, a fim de obter as reparações correspondentes e de conseguir que os patrocinadores eugenistas deixem de atuar com impunidade e silêncio.

Os aderentes e simpatizantes podem encontrar estas vítimas entre suas relações e transmitir este tipo de propostas.

© TDD maio 2003


NOTAS :

1. Jaffe, Frederick S. 1969. Activities relevant to the study of population policy for the U.S. Memo to Bernard Berelson, 11 de março de 1969. In Elliott et al., 1970, e outras fontes coincidentes. Estas propostas foram expostas no Congresso de Dacca em 1969.

2. Encontramos esta postura na CEDAW (Convenção para a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher). Também é adotada pela Corte Penal Internacional, que demonstra seguir uma linha pró-aborto.

3. A Monsanto também fabrica produtos abortivos e contraceptivos, medicamentos diversos, o herbicida “Roundup” e sementes suicidas (híbridos estéreis), sejam ou não transgênicas. Este grupo exerce uma importante influência sobre a FDA [Agência de Drogas e Alimentos] nos EUA.

4. Os animais eram considerados como "primos" distantes, descendentes dos próprios ancestrais.

5. Kinsey, autor do célebre, porém fraudulento, "Estudo Kinsey" de 1947, era pedófilo. Apesar do caso Dutroux, a promoção da pedofilia realizada nos anos 60 não terminou. Deste modo, encontramos uma insistente postura que defende a diminuição da idade da maioria sexual para os 10 anos.

6. "IPPF Charter On Sexual And Reproductive Rights" pode ser consultado em http://www.unfpa.org/swp/1997/box8.htm. Este relatório explica a interpretação pró-aborto que o IPPF faz dos diferentes documentos e conferências da ONU. Neste documento fica evidente que pretendem ser defensores do direito à vida, por um lado, omitindo o aborto como violação a esse direito e, pelo outro, militando pelo "acesso ao aborto", com o argumento de impedir as mortes maternas. A mentira clássica dos pró-abortistas!

7. Kissinger redigiu em 1974 o relatório secreto NSSM nº 200 para colocar em marcha esta política. Este documento foi desclassificado em 1980. Justifica uma política eugenista sob o argumento de defender os interesses e a segurança dos EUA frente aos riscos de uma pretensa "superpopulação" (ver sua tradução no site de Transvie). Esta cínica tendência já tinha um precedente: o relatório de Georges Kennan intitulado PPS/23: Review of Current Trends in U.S. Foreign Policy, publicado em Foreign Relations of the United States, 1948, vol.1, pp. 509-529 (v. http://www.russilwvong.com/future/kennan/pps23.html)

8. Gesellschaft für Technische Zusammenarbeit, Sociedade para a Cooperação Técnica.

9. Isto faz parte de um programa especial de investigação, que conta com um abundante financiamento de: PNUD, FNUAD, OMS, Banco Mundial, Fundação Rockefeller, Fundação Ford, Fundação Hewlett Packard (cf. HP), a Fundação Bill & Melinda Gates (cf. Microsoft), a Fundação John MacArthur, Ted Turner (antigo dono da CNN) e o Population Council (ver http://whqlibdoc.who.int/publications/2002/9241562080_eng.pdf e http://whqlibdoc.who.int/publications/2003/9241591919.pdf [2011: Pode-se conferir em http://whqlibdoc.who.int/hq/2010/WHO_RHR_09.26_eng.pdf que os "imunocontraceptivos hCG" continuam fazendo parte do orçamento da OMS]).

10. Por exemplo nos Proceedings of the National Academy of Sciences, USA vol. 91, pp.8532-8536, agosto 1994, A vaccine that prevents pregancy in women, disponível em: http://www.pnas.org/cgi/content/abstract/91/18/8532 Ver também http://www.gyneweb.fr/sources/congres/jta/94/repro6.htm. Existe inclusive uma publicação específica, o "American Journal of Reproductive Immunology"!

11. Procurar os numerosos documentos relacionados com esta polêmica em um buscador da Internet, com as palavras "AIDS origin Jacob Segal spread healing" e "Leonard G. Horowitz emerging viruses AIDS Ebola WHO África"

12. The River: A Journey to the Source of HIV and AIDS, Edward Hooper, 2000. [2005 A controvérsia está bem documentada em http://en.wikipedia.org/wiki/OPV_AIDS_hypothesis e em http://www.aidsorigins.com], o que permite comprovar a inércia dos meios pretensamente científicos para realizar questionamentos inteligentes e fundados. Conservar o prestígio e os bons negócios se impõe frequentemente sobre a honestidade e a busca da verdade.

13. Posteriormente foram descobertos lotes de vacinas contra a pólio utilizadas entre 1957 e 1959 contaminados pelo vírus SV40 dos macacos (o "vírus símio 40"). Atualmente, os estudos realizados mostram a existência de complicações cada vez mais numerosas, relacionadas com o SV40 e sua frequente presença em tecidos tumorais tomados de recém-nascidos falecidos por causa de um tumor de cérebro de tipo meduloblastoma. Cf. o livro «Le vaccin hepatite B en accusation ? Les coulisses d'un scandale» de Sylvie Simon, collection Résurgence. No período 1938-1942, algumas vacinas contra a febre amarela estavam também contaminadas pelo vírus da hepatite B. Recentemente, descobriu-se no Japão a presença do vírus da peste - made in EUA - em vacinas antivariólicas.

14. Cf. AIDS Rage and Reality - Why silence is deadly, Gene Antonio, 1993, Anchor Books, USA

15. Le Figaro, Le sida ravage plus que jamais l'Afrique, Martine Perez, 3 de julho de 2002.

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Os perigos